segunda-feira, 15 de novembro de 2010

EPISTEMOLOGIA CONVERGENTE

TEMA: ELABORAÇÃO DE QUATRO PROVAS PIAGETIANAS


EQUIPE: DANIELE ANDRADE; GABRIEL BOMFIM; GILVANIA PEREIRA; MARIA JOSE e TAIS FROES


PROVA: CONSERVAÇÃO DE COMPRIMENTO 

Material: dois fios flexíveis (barbantes, lã, correntinhas) de (10cm A e 15cm B)

Desenvolvimento; A criança é levada a contatar e a afirmar desigualdade dos fios sendo nomeado A e B
Podemos dizer que é igual a duas estradas, assim nesta estrada (A) agente tem que andar a mesma coisa que esta (B) ou tem que andar mais aqui (A)

1 – Transformação
O examinador deforma o fio A ate que as extremidades coincidam com o fio B.
Pergunta se há duas formiguinhas, uma em cada estrada, será que as duas vão andar a mesma coisa, o mesmo comprimento da estrada será o mesmo?

2 – Transformação
O examinador fará curvas no fio A, de modo que fique uma diferença entre uma das extremidades dos dois fios.
Cabe também fazer contra argumentação.

Procedimentos avaliativos
1 condutas não-conservativas (até aprox. 6 – 7 anos) nível 1
Em cada uma das transformações, o comprimento não é conservador. Na primeira os comprimentos são julgados iguais, e na segunda, o fio com curvas (B) é julgado menor

2 condutas intermediarias – nível 2
O julgamento da criança é correto na primeira transformação e incorreto na segunda. Posteriormente, a criança pode fazer o julgamento correto na segunda, mas as resposta são instáveis sendo modificada com a contra argumentação: não faz justificativa adequadas as respostas conservativas.

3 condutas conservativas(aproximadamente 7 anos) nível 3
A criança já é capaz de dar um ou vários argumentos (identidade, reversibilidade e compensação) mantendo o seu argumento a pesar da contra argumentação.

PROVA; CONSERVAÇÃO DE PEQUENOS CONJUNTOS

Material: vinte fichas do mesmo formato e tamanho sendo dez de cada cor (papelão ou plástico)
1- Situação – pedir que a criança escolha uma coleção de ficha.
Alinhar seis fichas.
Pede que a criança faça uma coleção equivalente numericamente
Registra o que foi feito.

2- Situação – o examinador espaça ou aproxima as fichas de sua coleção
Tem a mesma coisa... o mesmo numero, de minhas e sua... ou não? Onde tem mais?
Contra argumentação;
O examinador provocará uma reação da criança afirmando o contrario de sua resposta inicial
Para resposta conservativa; diz veja esta linha esta mais comprida terá mais ficha?
Para resposta não conservativa; você lembra que as duas fileiras tinham as mesmas quantidades. O que acha agora?

3- Situação - depois reúne todas as fichas, o examinador coloca seis fichas azuis em circulo,
Obs. Fazer o mesmo tipo de pergunta.
Procedimentos avaliativos
1 condutas não-conservativas - (até aprox. 4 – 5 anos)
Nas duas situações a crianças poderá fazer uma contagem, correspondência.
Poderá ou não resolver corretamente a questão da quantidade.

2 condutas intermediarias – nível 3
As coleções (1 e 2 situações) são constituídas por correspondências termo a termo de forma correta. As perguntas do examinador dão às seguintes condutas;
a) Resposta conservativa para uma situação e não para outra.
b) vacilações no julgamento durante cada situação

3 condutas conservativas - ( aproximadamente 5 anos ) nível 3
Quando a criança apresenta condutas, ela devera justificar com um ou vários argumentos;
De identidade: Tem a mesma coisa, você não tirou nem botou nada, só apertou, só afastou
De reversibilidade: Se colocar as vermelhas do jeito da azul fica igual
De compensação: Fez mais comprido mais as fichas estão mais longe uma das outras

PROVA: CONSERVAÇÃO DE VOLUME

Material: Dois vidrinhos iguais com água até o mesmo nível (2/4)
Duas bolas de massa plástica de cores diferentes
Desenvolvimento: o examinador leva o sujeito a constatar a igualdade no nível da água nos dois vidrinhos. Pede que a criança faça duas bolas que tenham a mesma quantidade de massa.
Em seguida o examinador pergunta; Se eu puser esta bola dentro do vidrinho, o que acontecerá com a água que esta ai dentro? Após a resposta; porque você acha isso? Insistir até obter uma resposta sobre o nível da água.

1 – Transformação
Transforma-se a segunda bola em uma salsicha e esboça gesto de introduzi-la no segundo vidrinho.
Contra argumentação – o examinador provocará uma reação da criança afirmando sempre o contrario de sua resposta inicial.
Retorno empírico – antes de colocar a bola no vidrinho, perguntar a criança será que a águia vai subir ou descer?

2 – Transformação
Transforma-se a mesma bola em uma bolacha, minipanqueca, e age do e mesmo modo como anterior.

3 – Transformação
Fragmenta-se a bolacha ou minipanqueca em oito ou dez pedacinhos e esboça gesto de colocar todos no segundo vidrinho.
Procedimentos avaliativos

1 condutas não-conservativas (até aprox. 8 – 9 anos) nível 1
Em cada uma das transformações, o sujeito julga que cada modificação da forma faz subir mais ou menos que a água do vidrinho em que ficaria a bola.

2 condutas intermediarias – nível 2
Os julgamentos das crianças oscilam entre conservação e não-conservação: ora água sobe igualmente, ora mais ou menos. As justificativas são pouco explicitas.

3 condutas conservativas(até aproximadamente 11 – 12 anos) nível 3
Em todas as transformações, o volume é julgado igual, ao afirmar o sujeito que água subirá para o mesmo nível, independente da forma que passe a ter a segunda bola. Os juízo de conservação se mantém apesar da contra argumentação, as quantidades são julgadas iguais. A criança já é capaz de dar um ou vários argumentos, de identidade (é a mesma coisa), compensação(aqui a bolacha e maior).

PROVA; CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADE DE MATERIA 

Material: Duas bolas de massa plástica de cores diferentes (diâmetro aproximado 4 cm)

Desenvolvimento: o examinador pede que a criança faça duas bolas que tenham a mesma quantidade de massa (pode ser feito também com bolinhos para comer só que deve tem a mesma quantidade)

1 – Transformação
Transforma-se uma das bolas (a do examinador) em uma salsicha.
Pergunta; será que agora tem a mesma quantidade de massa na bola e na salsicha ou tem mais na bola ou na salsicha?
Pergunta não conservativa; você se lembra, antes as duas bolas tinham a mesma quantidade.
O que você acha agora?

Contra argumentação – o examinador provocará uma reação da criança afirmando sempre o contrario de sua resposta inicial.
Resposta conservativa diz; veja a salsicha é mais comprida que a bola, terá mais massa?;
Resposta não-conservativa diz; você se lembra antes as bolas tinham a mesma quantidade.
O que você acha agora?
Retorno empírico – antes de refazer a bola inicial, perguntar a criança será que vai ter a mesma quantidade. Ou não?

2 – Transformação
Transforma-se a mesma bola (a do examinador) em uma bolacha.
Pergunta; será que agora tem a mesma quantidade de massa na bola e na bolacha, ou tem mais na bola ou na bolacha?
Pergunta não conservativa; você se lembra antes as duas bolas tinham a mesma quantidade.
O que você acha agora?
Contra argumentação – o examinador provocará uma reação da criança afirmando sempre o contrario de sua resposta inicial.
Resposta conservativa diz; veja a bolacha é mais larga que a bola, terá mais massa?;
Resposta não-conservativa diz; você se lembra antes as bolas tinham a mesma quantidade.
O que você acha agora?
Retorno empírico – antes de refazer a bola inicial, perguntar a criança será que vai ter a mesma quantidade, ou não?

3 – Transformação
Fragmenta-se a bola inicial em dez pedacinhos procede-se como nas outras transformações.
Observação; as diferentes transformações podem ser feitas pelo examinador ou pela criança.
Procedimentos avaliativos

1 condutas não-conservativas (até aprox. 5 – 6 anos) nível 1
Em cada uma das transformações, uma das quantidades é julgada maior:
Tem mais na bolacha porque é mais chata, ou mais na bola porque é mais alta.

2 condutas intermediarias – nível 2
Os julgamentos das crianças oscilam entre conservação e não-conservação aparecendo de diferentes maneiras;
Por uma mesma transformação, a criança julga alternadamente as quantidade como iguais ou diferentes
Por diversas transformações, os julgamentos se alternam ora de conservação e ora de não-conservação.
A contra argumentação do examinador provoca vacilação e alternância de julgamento.

3 condutas conservativas(desde aproximadamente 7 anos) nível 3
Em todas as transformações, as quantidades são julgadas iguais. A criança já é capaz de dar um ou vários argumentos de identidade ( é a mesma coisa), compensação( aqui a bolacha e maior).

Problemas de Aprendizagem ou Estilos Cognitivos?Um ponto de vista da Psicanálise.

As pesquisas apontam: 90% das crianças que se dirigem aos ambulatórios de Saúde Mental apresentam queixa de problemas na escola.

Caso se admita como o Alienista, de Machado de Assis, a hipótese de que o erro está no diagnóstico e não nos pacientes,teremos que fazer uma abordagem aos problemas sociais.

Segundo M. Helena Patto o ponto de partida dos problemas de aprendizagem ou fracasso escolar, está nas relações que se estabelecem no interior do cotidiano escolar.As crianças se tornam fracassadas escolares a partir do modo como a escola aborda,ataca, nega, e desqualifica o degrau, a diferença, o social,o desencontro de linguagens entre crianças de extração pobre,de um lado, e a escola comprometida com outras extrações sociais, de outro.

Na apresentação do trabalho em sala, mostrou-se uma situação em que um professor detentor do conhecimento, inflexível, não consegue perceber uma aluna que por não dar a resposta esperada por ele, que inclusive extrapolava sua visão, foi ridicularizada e reprimida. Quantos estudantes e professores não repetem esse modelo, acreditamos que muitos, infelizmente.

Enquanto a reforma ampla, geral e irrestrita não acontece no Sistema Educacional, precisamos de uma teoria que supere a dicotomia indivíduo-sociedade.

A Psicopedagogia estará em condições de superar essa dicotomia?

  • A Psicopedagogia da Integração surgiu da necessidade de trabalhar a relação cognitiva e emocional do sujeito. Para a Psicanálise não há como integrar o cognitivo e o emocional, porém percebemos que levar em conta os sentimentos dos alunos pode parecer uma solução para os problemas de aprendizagem. Acontece que, para um psicanalista, inteligência e emoção estão do mesmo lado, ou seja, do lado do Ego.

  •  A Psicopedagogia do Sujeito é aquela que tem ido buscar na Psicanálise a relação do sujeito com o conhecimento. Nessa perspectiva, o Psicopedagogo distingue ego de sujeito, sabe que seu trabalho incide predominantemente sobre esse ego, esse eu, mas espera poder atingir o sujeito. Para a Psicanálise, o sujeito do inconsciente se constitui na linguagem e pela linguagem. Se uma criança se desenvolve o sujeito se constitui. Estamos falando da construção de uma estruturação psíquica. Essa estruturação se faz na dependência daquilo que o Outro venha simbolizar para o recém- nascido. Esse processo de simbolização depende do desejo do Outro. O sujeito vive marcado por uma busca que deixa marcas, que refletirão na direção do que ele vier realizar na vida. Percebemos então que cada sujeito tem uma história de vida particular, efeito do seu encontro com a linguagem, que nos faz repensar na necessidade de acolher e acompanhar essa criança com seu estilo de aprender ou de não aprender.

A Psicanálise traz de uma maneira muito valiosa a visão a cerca dos estilos que pode ser o modo próprio de escrever, falar e se posicionar, uma marca do sujeito em sua maneira de enfrentar a impossibilidade de ser.

Segundo Lacan “O estilo é mais que original ou próprio; é diferente. afirma outra coisa. O que tem de insubstituível é a marca do sujeito como o sujeito do desejo”

A Psicopedagogia na Interseção com a Cultura.

Ouvimos o discurso social sobre a Educação que aborda o fracasso e a falência existente em contrapartida a supervalorização da escola como um meio de transformar a vida do sujeito.

O papel do Psicopedagogo nesse contexto é atuar nas situações apresentadas,realizando seu trabalho com os pais na tentativa de entender como se relacionam,pensam e encaram a educação e a vida.Para a criança será preciso ser um facilitador de seus caminhos de seu próprio estilo.Segundo Lacan, nos estilos,uma cultura guardava seus tesouros ... Os estilos são de fato tesouros do sujeito, que muitos deles desconhecem possuir. Nossa responsabilidade e missão será de ajudar cada aluno, a desenterrar o seu próprio tesouro.

domingo, 14 de novembro de 2010

CONVITE


Colegas, 

No dia 16/11/2010 comemoraremos o dia do psicopedagogo e os 30 anos da ABPp no Brasil com um coquetel e uma palestra sobre “Jogos digitais e aprendizagem – delineando possibilidades” proferida pela Drª. Lynn Alves, na faculdade Universo às 19:00h.

Taxa de inscrição
Associados e Estudantes R$15,00
Profissionais    R$30,00

Garanta sua inscrição efetuando sua reserva!!! Tel: 3341-0121 (Viviane)
Abraço, 

Ósia Matos

terça-feira, 9 de novembro de 2010

AUDIOTECA SAL E LUZ


Caros colegas, Estou divulganso o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar. A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros). 
 São livros que alcançam cegos e deficentes visuais, inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada, de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita k7, CD ou MP3.
DIVULGUEM! Para ter aceso ao acervo, basta se associar na Sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125 - Centro. RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro. A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e receberão gratuitamente pelos Correios. 
Apesar da ajuda do governo a Audioteca  percisa de um número significativo de associados, que realmente, contemplem o trabalho, se não ela irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe que é impossível imaginar um mundo sem os livros...


Abraço, Ósia Matos



sábado, 6 de novembro de 2010

Olá colegas, apreciem esse material.Gostei do tema e deixo aqui para breve consulta e reflexão de todos.
Iara Maria
  •   www.clicrbs.com.br/.../19,648,2944898,Ensino-da-matematica-e-fundamental-para-a-vida-das-criancas.html - Em cache
Família  |  21/06/2010 10h14min
Ensino da matemática é fundamental para a vida das crianças
Resistência à disciplina pode ser reflexo de distúrbio neurológico
ANELISE ZANONI  |  anelise.zanoni@zerohora.com.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Cartilha Bullying

O Conselho Nacional de Justiça lançou em 20 de outubro de 2010  a Cartilha sobre Bullying. Uma cartilha para ajudar pais e educadores (as) a previnir o problema nas suas comunidades e escolas. De autoria da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, que também escreveu o livro: "Bullying  Mentes Perigosas na Escola", a cartilha traz perguntas e respostas que ajudam a identificar e tratar o problema.

Favor repassar. Abraço. Ósia Matos


cartilha_web_CNJ_bullying.pdf

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A transferência no atendimento Psicopedagógico: um caso de amor à primeira vista.

Cybelle Weinberg

Por: Érica, Patrícia Rosa e Tiara Oliveira

A exposição e autoreflexão acerca de um atendimento realizado pela autora é o ponto de partida do interessante debate sobre transferência e contratransferência, este que permite não apenas o entendimento conceitual desses termos comuns as correntes psicanalíticas, mas uma avaliação centrada em práticas e, acima de tudo, no entendimento do papel do psicopedagogo frente aos dilemas que permeiam as dificuldades de aprendizagem na contemporaneidade, questões complexas que perpassam pela escola, família, contexto e condições econômicas e sociais.
Freud conclui que transferência é a repetição, enquanto ação, de um passado esquecido. Nas palavras da autora: “[...] é a transferência que caracteriza a psicanálise, distinguindo-a de todas as outras psicoterapias. É por intermédio da sua instalação, dentro de um setting que não é natural, e da sua interpretação pelo analista, que se desenvolve o processo analítico.” (WEINBERG, 1999, p. 48)
Para complementar esta interpretação, o autor Sidney Rissolini traz as seguintes contribuições:
“... a noção de transferência, em hipótese alguma, pode ser entendida como o conjunto da relação que o paciente estabelece com o psicanalista, nem, tampouco, como o da perturbação neste tipo de relação, o que foi posteriormente entendido por outros autores; mas apenas como um aspecto muito específico dessa relação, na qual, a partir de uma falsa ligação, e de uma maneira um tanto quanto inapropriada, a figura do médico substitui alguém do passado do paciente” (Rissolini)
O que definiria a transferência seria a falsa ligação é a substituição, na vida mental do paciente, de uma figura do seu passado, já adormecida em seu inconsciente pela figura do médico.
Segundo Weinberg (1999) a transferência pode ser positiva, sendo uma importante ferramenta de tratamento ou negativa quando se constitui em resistência ao tratamento. A autora, também, apresenta o conceito de contratransferência, o qual corresponde as reações do analista ao paciente, ou melhor, ao processo de transferência deste.
É inegável que a transferência é uma importante ferramenta na psicopedagogia, embora o psicopedagogo, não disponha de capacidade técnica e instrumental suficiente para tratá-la, não cabendo a ele interpretá-la, mas estar atento as manifestações desta. Através do vínculo afetivo que, por ventura se estabelece em uma sessão, caracterizando o vínculo transferencial é possível o estabelecimento e incentivo a novas descobertas, desenvolvimento da autoconfiança e do prazer de aprender, ao tempo que, busca-se empoderar o aprendente, restabelecendo ou elevando sua autoestima e, por conseqüência sua capacidade de autonomia.

Referências:

WEINBERG, Cybelle. A transferência no atendimento psicopedagógico: um caso de amor à primeira vista. In: RUBINSTEIN, Edith (org.). Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos. São Paulo: Casa do psicólogo, 1999, p.41-51.

BISSOLI, Sidney da Silva Pereira. O Conceito de Transferência nos “Estudos sobre s Histeria” (Breuer & Freud, 1895). Disponível em: < http://sites.ffclrp.usp.br/paideia/artigos/33/04.htm>. Acesso em: 16 de out. de 2010